Festival Tejo sem Tejo: Rescaldo sem caldo

Muito poderia ser dito sobre os três dias , de resto vividos intensamente por quatro, dos cinco elementos de Qwentin.
Enfrentar o facto da organização do evento em geral ter sido algo que mal faz juz à palavra, é algo que os promotores têm fazer.

Ainda assim é de louvar o evento, que fechou um ciclo de Seis anos, para de seguida se reinventar... ou não.

Os Qwentin fecharam o palco Blitz no domingo, ultimo dia do festival.
Tocando depois dos alemães Kreator e antes da ultima banda da noite, Moonspell, os Qwentin lá deram o seu melhor, despejando cargas incríveis de energia e rock "sónico", provando ser possível fazer bons espectáculos, mesmo quando as condições não são as melhores.

Ao Helder Raimundo e Pedro Galhoz ficam os agradecimentos dos Qwentin.
Aos amigos e ao publico em geral... fica um sentimento de gratidão que começa a atingir proporções gigantescas.

Dizem que só alguns é que conseguem fazer as coisas acontecer. Não sei se é verdade, mas que um espirito sem precedentes, de união entre amigos de várias terras e idades (obrigado Alone Among Thousands) está a dar os seus frutos.

E esses podem ser hoje uma banda no spotlight; amanha um realizador na tela grande; um fotografo na sua moldura... É só acreditar... e juntar-se ao grupo.

Um abraço conjunto grande. O tempo está do nosso lado.

Qwentin